Nessa semana, eu estarei na campanha gaúcha para falar de direito dos animais. Não. Não sou um ativista. Apenas dou aulas de filosofia, eventualmente, quando chamado. Ativista, por definição, se mete onde não é chamado. E julgo essa diferença fundamental.
Como tudo nesse mundão grandão, falarei sobre o direito dos seres sencientes a partir de um panorama liberal e utilitarista, o único teoricamente viável. As questões mais importantes compradas pela esquerda só tem solução do ponto de vista liberal. Isso os transforma em um grupo muito peculiar de ativistas sem teoria própria alguma, obrigados a comprar a tese do "outro lado a força".
Sobre o direito dos animais, do ponto de vista utilitarista de Peter Singer, já escrevi mais morosamente aqui. Faço essa publicação com o objetivo de convidar para a palestra que acontece em Bagé, na quarta-feira.
Um upa!
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