quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O Islã mata; nada diferente de nenhuma outra religião

Defender a religião islâmica e algo compatível só a dois tipos de espíritos: os ignorantes úteis e os mal-intencionados.

Se os padres pedófilos cometem crimes, a Igreja Católica é corresponsável por cada um dos estupros. É na condição de sacerdote, aliado à vulnerabilidade de cada crente, que um pedófilo alicia suas vítimas dentro da igreja. Se imigrantes judeus invadem demarcações palestinas, a religião-estado de Israel é corresponsável pelos assentamentos e financia centenas de mortes de uma só vez.

Tentar desvincular o Islã do terrorismo é fanfarrice intelectual. É a lei islâmica que condena pessoas à morte para "defender a dignidade do profeta". O fiel, chamado de fundamentalista, é imediatamente dissociado do seu fundamento básico: a religião. Quem faz esse trabalho são os intelecutalódies de esquerda. Eleitores do Gã Uilis e turistas de Havana. Quem reproduz a sandice são os ignorantes úteis feicibuquianos, a grande massa de insuportáveis que produz lixo em escala industrial para esse grande aterro sanitário do pensamento humano, a internet.

Se cristãos neo-pentecostais não perseguem e matam os humoristas do canal Porta dos Fundos é apenas por falta de oportunidade prática. Não existe uma diferença de tipo entre crentes. É apenas uma diferença de grau. O objetivo deles é sempre o mesmo, na mesquita, na igreja, na sinagoga, no templo ou na garagem ali da esquina: expansionismo territorial e subjugo moral de todos aqueles que são alheios à "revelação".

Tenho esperanças honestas de que o grupo de terroristas armados com seus AKs 47 seja perseguido e fuzilado por Tavors israelenses ou M16 americanos. Seria uma cena plástica de se assistir em rede nacional. Tão plástica como a imagem do policial francês sendo morto pelas costas e com as mãos para o auto, implorando por clemência.

Todo discurso pedindo intolerância para a intolerância merece chibatadas em praça pública e apedrejamento.

Não tenho nenhuma esperança que o humorismo francês melhore. O humorismo francês cometeu dois crimes concomitantemente e sistemáticos: não ser inglês e não ter a menor graça. Devia ser condenado por isso e somente por isso.

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