terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A bomba catarinense

Júnior Grings

Um torcedor que vai ao estádio de futebol com uma bomba, não pode ser normal. Impossível pensar qualquer outra intenção desse indivíduo dentro do estádio. Muito menos venham me dizer que ele foi movido pela paixão. Paixão o escambal, isso é doença. Pessoas assim devem ficar a quilômetros de qualquer aglomeração pública, preferencialmente em um presídio.

Agora, como perdoar a segurança? Como deixar passar em branco a responsabilidade dos organizadores da partida? São no mínimo tão culpados quanto os indivíduos que fizeram uso do artefato. Errar é humano, mas humano também é assumir as responsabilidades pelos erros.

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