Júnior Grings
Algumas coisas nesse mundo moderno são estranhas. Há alguns anos atrás, e não muitos, celular era um bem da elite, considerava-se “chique” as pessoas que o tinham. No entanto, hoje, “chique” é não ter o aparato por perto. O celular virou mania, utensílio praticamente obrigatório, e, diga-se de passagem, muito útil.
Mensurar sua utilidade é algo complicado. Também é muito comum termos resultados dessa medida bem destorcidos. Uma ferramenta que nos possibilita comunicação, praticamente em todos os lugares onde estamos é algo fenomenal e revolucionário. Todavia, fazer boa utilização dessa ferramenta não é algo tão simples assim. Celular é algo pessoal, e precisamos respeitar antes de mais nada a privacidade do seu usuário.
Sempre que vamos fazer uma ligação para um celular devemos, obrigatoriamente, pensar no que a outra pessoa pode estar fazendo. Isso nos ajudará a avaliar a importância da nossa ligação. Depois de pesarmos os fatores, devemos, se for pertinente, efetuar a chamada. Lembrando sempre, que o que é importante para nós, pode não ser tão importante à outra pessoa. O celular realmente é um aparelinho que pode salvar vidas, agilizar as coisas e reduzir espaços físicos entre seus usuários. Mas, também, pode causar embaraços e desconfortos.
Outro grande problema é usarmos em lugares impróprios. Como por exemplo, enquanto dirigimos, na peça de teatro, na sala de aula, enfim, em ambientes onde outras pessoas podem ser afetadas por nossa causa.
O problema não é usar o celular. É, sim, como e quando usá-lo.
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