Pela primeira vez, em uma eleição, eu tenho o direito de estar mais preocupado com quem perderá do que com quem vai governar o país. Afinal, ser bom perdedor não é uma característica dos fracassados. Nosso fracasso federalista é traduzido em rancor, ódio e 7x1.
Hoje, o PT tem uma máquina de movimentar o terror adormecida. Por certo, qualquer movimento dessa máquina, agora, só projeta perda de votos. CUT, MST, e outras frentes de amparo ao escárnio ficarão como estão, ao menos, por ora.
Em 2019, tudo pode mudar.
Já os focos da organização terrorista em torno da seita Bolsonariana não são administráveis com emails e telefonemas. É uma organização terrorista desorganizada, mas qualquer permissividade estatal pode transformar ela no que hoje é exatamente a CUT, MST etc. No fundo, administrar esse prejuízo é a única coisa que está em jogo, enquanto o país irá a passos largos para o agravamento do buraco econômico e institucional.
Todo resto e conversa pra boi dormir. Nada se pode prover sobre economia, segurança pública, saúde ou educação. Estamos na campanha política da descampanha.
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