BRASÍLIA - Apesar dos protestos, já está decidido: os futuros professores, formados em faculdades de licenciatura por todo o Brasil, deverão ficar mais dois anos vinculados à universidade de origem e estarão obrigados a trabalhar no sistema público de educação. Os professores receberão com uma bolsa com teto máximo de R$ 8 mil que deve variar de acordo com a região do país. O critério para a distribuição de bolsas contemplará regiões desassistidas e com corpo docente desqualificado. "Queremos tirar os professores das capitais e levá-los para o interior, onde há carência de profissionais competentes. Esses safadinhos só querem saber de ganhar grana no eixo Rio-São Paulo", resmungou o Ministro da Educação, Aloísio Bigode Pintado.
Sindicatos de professores de todo o brasil contestam a medida. "Não está certo isso. Querem levar professor para dar aula no quinto dos infernos e nem escola tem lá", observou Rosicléide Cocha, professora de matemática que recebe um salário mensal de R$ 25mil para dar aula para em uma escola pública em Porto Alegre. Outra preocupação dos professores é a respeito das dificuldades de deslocamento. "Como faz para trabalhar 20 horas no estado e outras 20 na escola particular? Não posso viver sem minha rendinha extra", protesta.
* Essa notícia é uma mentira destrambelhada. Trata-se da falta de capacidade jornalística em separar delírios doentios e fatos. O resultado disso é o famoso "declaracionismo", primo pobre e sem estrutura do jornalismo sério. Sabemos que o leitor não cai nessas anedotas. No entanto, as publicamos mesmo assim. Acreditamos cegamente na falta de capacidade intelectual do nosso consumidor final. Nesse blog, a gente também sacaneia o leitor, mas pelo menos, avisa.
4 comentários:
kkkkkkkkk seu corno, eu quase acreditei, mas quando li, professora de matemática que recebe 25mil numa escola publica percebi a mentira.
Nossa, sério que você quase acreditou...? ai que triste.
vou começar a colocar a tábua de advertência antes da notícia
Um dia... isso ainda vai ser verdade!
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