Sinceramente, esse inglês já não tinha uma parte do cérebro quando tentou fazer o que tentou fazer. Mesmo sendo um perfeito tapado, sorte dele de ser britânico. Fosse brasileiro, o máximo que nossa ciência poderia lhe oferecer é uma vaga de compositor em uma banda de axé. Isso, caso optassem por retirar todo o cérebro e preencher com gordura.
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