Gostaria de agradecer às minhas mães, Therezinha e Selmira, responsáveis por me mostrarem as coisas certas da vida e meu avô, Edivon Maciel, por me mostrar quando vale a pena ouvir o conselho das duas. Minhas irmãs, Nadiege e Patrícia, por me ensinarem tudo que precisava saber sobre o comportamento feminino ainda com tenra idade. Meu sobrinho, Cesar, por me acordar com um sorriso nas raras manhãs em que o despertador podia tirar folga. Todos os meus incontáveis colegas de rádio e jornal com quem aprendi a amar uma profissão onde responsabilidade e diversão podem vizinhar. Plauto, Otávio, Nairo, Carlos Gustavo, Ricardo, Michel, Marcos e todos os colegas das longas noites de pouco dinheiro, inexplicável quantidade de bebida, mas, antes de tudo, muita amizade. Ao trio de valetes: Júnior, Juca e Jacob, pela presença inteligente em meio ao contingente. Aos colegas de Pelotas: Sdnei e Lucas, por mostrarem que pessimismo e otimismo convivem, sim; Antônio e a esposa, Elisa, por emprestarem abrigo enquanto eu procurava por um; Caroline, que cedeu um par de meias para que eu não chegasse tão ensopado na aula; Tiaraju, por emprestar as referências a esse trabalho que dizem respeito a filósofos historicamente menos relevantes. A todos os professores, pela paciência, especialmente, nas figuras dos doutores Aloisio Ruedell, Sérgio Strefling e Denis Silveira, mais que docentes: exemplos. Por fim, gostaria de agradecer a única razão genuína de qualquer manifestação de esforço de minha parte, Marcela, alguém que pratica a virtude com golpes honestos de uma tolerância inenarrável.
E. Maciel
Um comentário:
Prezado Maciel: nós, que complicamos a vida também gostamos de coisas complicadas. Vamos entender sim sobre a ética aplicada e o Stuart...
Se não der com a nossa cabeça pegamos uma enciclopédia, o que achas?
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