Uma das coisas que mais me intriga nas tradições bizarras da academia são as missas de formatura. Lógico que não há sentido algum em tal ritual. Nessa época do ano, quando colações de grau acontecem em escala industrial, os convites para esses eventos são multiplicados muitas vezes.
Mesmo ateu, costumo acompanhar as missas. Minha justificativa é simples: curiosidade. Preciso entender o que acontece com a mente dessas pessoas. Como alguém fica cinco anos em uma graduação de Medicina e, no final, realiza uma missa para celebrar o feito? Não deve ter aprendido nada. Pior: isso acontece com cursos como Filosofia! Aí, me cai os butias do bolso, como dizem na gíria.
Essa semana tenho algumas missas ainda para ir. Meu comportamento não muda. Sigo levantando a mão e, em vão, esperando minha vez. O comportamento dos padres também não muda. Eles seguem ignorando minhas tentativas de fazer perguntas.
Mesmo ateu, costumo acompanhar as missas. Minha justificativa é simples: curiosidade. Preciso entender o que acontece com a mente dessas pessoas. Como alguém fica cinco anos em uma graduação de Medicina e, no final, realiza uma missa para celebrar o feito? Não deve ter aprendido nada. Pior: isso acontece com cursos como Filosofia! Aí, me cai os butias do bolso, como dizem na gíria.
Essa semana tenho algumas missas ainda para ir. Meu comportamento não muda. Sigo levantando a mão e, em vão, esperando minha vez. O comportamento dos padres também não muda. Eles seguem ignorando minhas tentativas de fazer perguntas.
Um comentário:
Pior que é né tchê? não faz muito sentido mesmo.
E que disparate ignorarem tuas indagações! tsc tsc tsc
teus tectos são muito bons meu!
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