Coisas que nem depois da morte os promotores dos cursos de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, compreenderão:
a) Regulamentação nada tem a ver com limitação de mercado;
b) Ausência de obrigatoriedade não significa um único diploma "rasgado";
c) Jornalismo não é ciência (técnica ou humana), filosofia ou arte. Por isso, não deve estar na graduação;
d) Os publicitários têm mais o que fazer. Por isso, não estão preocupados com a obrigatoriedade do diploma ;
e) Quem "faz" Jornalismo, faz isso nas redações;
f) Quem se forma em Jornalismo, nas universidades e faculdades, é bacharel em Comunicação Social. Não é necessariamente um jornalista;
g) Professores de Comunicação Social, assim como sindicalistas, não são necessariamente jornalistas;
h) Assessores de imprensa dificilmente são jornalistas;
i) A discussão acabou nesta quarta-feira, 17, no STF.
p.s.: esse é meu último post sobre o assunto. Parem de mandar e-mails ofencivos, ou façam isso sem usar fakes! Daí, pode ser que eu responda. De qualquer forma, o emprego de vocês todos está garantido. Acho melhor passar a pensar nossa profissão de uma maneira menos restrita. Dá até para fazer isso juntos.
2 comentários:
É ofensivo, não ofencivo. Quem sabe se você tivesse diploma saberia ;)
Quem sabe se eu usasse o word, não me corrigisse ou escrevesse sem publicar meu nome... não precisa de diploma mesmo. ;)
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