Tio Sid Pestano
E quando eu esquecer,
mergulhado em ideais sórdidos,
apego no despego.
Rituais maltrapilhos
marcam corações partidos
É um frenesi manifestado em devir
Onde todos mastigamos os próprios defeitos
numa estreita combinação de palavras sem respiração
Marcadas por um coração que só bombeia sangue
retratam a insensibilidade humana
E quando eu esquecer
não serei mais eu
não serei mais eu
Quando esquecer
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