Lucas Duarte
Estava eu, ali! Parado, imóvel. E diante de mim, sobre minha cabeça, está o paradigma encéfalo, e que insiste em me atormentar.
Uma voz dizia:
Por que choras? Não estou a te perturbar, mas, sim, apenar a falar.
O grande paradigma mostrava a felicidade.
Mas não conseguia entender. Por quê?
E por mais que eu tentasse fugir, pegava-me pensando em você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário