A publicidade feita pelos dinossauros que bradam os preços de fraldas descartáveis e DVD’s Player em frente aos estabelecimentos comerciais de Pelotas diminuiu. (Já havíamos escrito sobre isso aqui no Capeta)
Mas o problema não desapareceu, apenas mudou de lugar. Aliás, mudou e continua mudando a todo instante: circula pelos carros de som que anunciam candidatos à prefeitura e câmara de vereadores.
O incômodo é grande, os decibéis são elevados e o mau-gosto dos jingles é algo típico do brasileiro. Mas tudo isso seria fácil de abstrair se não fosse por outros dois detalhes: lugares inapropriados para o barulho e horários inconvenientes.
Está difícil até de estudar. Hoje mesmo, um professor teve que interromper a aula duas vezes na faculdade de Filosofia da UFPel.
Todo mundo reclama. Não adianta nada. Se a população tivesse mais de dois neurônios, boicotaria os quem comete abusos na hora do marketing. Mas não dá para esperar tanto.
Mas o problema não desapareceu, apenas mudou de lugar. Aliás, mudou e continua mudando a todo instante: circula pelos carros de som que anunciam candidatos à prefeitura e câmara de vereadores.
O incômodo é grande, os decibéis são elevados e o mau-gosto dos jingles é algo típico do brasileiro. Mas tudo isso seria fácil de abstrair se não fosse por outros dois detalhes: lugares inapropriados para o barulho e horários inconvenientes.
Está difícil até de estudar. Hoje mesmo, um professor teve que interromper a aula duas vezes na faculdade de Filosofia da UFPel.
Todo mundo reclama. Não adianta nada. Se a população tivesse mais de dois neurônios, boicotaria os quem comete abusos na hora do marketing. Mas não dá para esperar tanto.
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