Sempre que leio trabalhos de "pesquisadores da comunicação social" não consigo conter os sorrisos de sem-vergonha. Nunca entendi o motivo desse meu ataque de sarcasmo. Mas, agora, "caiu a ficha". Estava relendo alguns textos do livro Introdução à Teoria da Comunicação Social, do professor Francisco Rüdiger, da PUC/RS. Ainda bem que um pesquisador da área da Filosofia está estudando seriamente os fenômenos da Escola de Frankfurt para resolver o problema.
Horkheimer, Marcuse, Adorno & Cia. costumam ser designados pura e simplesmente como teóricos da comunicação pelos especialistas deste campo de conhecimento, coisa que, entretanto, não somente não foram, como contestariam com vigor, na medida em que, nas poucas vezes em que empregaram o termo, os chamamos de frankfurtianos rejeitraram a pertinência analítica da categoria (RÜDIGER, 2006, p. 87).
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