Everton Maciel
A nova corja sindical do Brasil faz parte do período conhecido com d.L. (depois de Lula). Trata-se de um período da nossa história política que reinventou o sindicalismo. Os comunistas de hoje esqueceram a velha bíblia marxista, inseriram-se dentro do sistema de capital selvagem, mas, ao mesmo tempo, continuam com a mesma cultura anárquica e burra presente na revolução cubana. O pós-marxismo contribui para esse fenômeno torto. Marx não tem culpa. A culpa é dos famigerados que tentaram salvar um sistema fracassado em todos os sentidos.
Essa catrefa sindicalista serve para três coisas: dificultar o trabalho das empresas e organizações, que fazem nosso famigerado Produto Interno Bruto (PIB) se arrastar; encher o saco e a cabeça dos trabalhadores de verdade com mentiras e ilusões; e roubar em busca da manutenção do poder. Não é preciso dizer que isso atrapalha mais os trabalhadores que qualquer outra fatia da sociedade.
Se sindicalista soubesse o básico da sua profissão (trabalhar, seria o suficiente) ele trabalharia, não se esconderia atrás da malha jurídica que garante seu emprego.
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