quarta-feira, 26 de março de 2008

Jornalismo da especulação de hipóteses


Everton Maciel

Em seu site Vi o Mundo, o jornalista Luiz Carlos Azenha, ex-global, levanta uma questão muito pertinente. Principalmente para aqueles que pensam estar se informando com as leituras monologas dos finais de semana e os noticiários cada vez mais produzidos às pressas das emissoras de televisão brasileiras. Azenha estabelece observações sobre um novo modo de fazer jornalismo: a pura especulação. Modernamente, com a velocidade dos meios digitais, as publicações impressas e a televisão acabam buscando novas alternativas para chamar a atenção dos leitores e telespectadores. Então, a mera hipótese, que antes seria um voto que beneficiaria o atingido pela notícia, é publicada sem alicerces concretos que comprovariam a sua veracidade. Isso é muito triste para os leitores e telespectadores que exigem um jornalismo que realmente transcreva a realidade tentando se aproximar ao máximo daquilo que efetivamente é um fato concreto. Ou, ao menos, tentando se distanciar daquilo que não é um fato.

Leia mais no texto A CPI dos cartões e a repercussão seletiva de notícias, no site do próprio Azenha.

Um comentário:

Teste 21 disse...

Vereador dormindo na Câmara leva tapão
http://br.youtube.com/watch?v=7DlMkNh3K60