Causa: burrice. Efeito: mais gente burra falando merda

É uma relação elementar de causa e efeito. Sempre que um insano entrar atirando dentro de uma escola, um cinema ou uma igreja - sempre! - aparecerá, automaticamente, uma cangalhada de sociólogos cretinos e pedagogos de aluguel buscando mais restrições ao armamento da população.

A causa dessas campanhas idiotas e insólitas não são as tragédias. É a burrice. Por isso a relação causa e efeito é evidente. No Brasil, o principal cretino desarmamentista é José Sarney, o pior presidente que essa república de bananas teve desde 1895. Sarney anda com três seguranças. Todos armados, claro. Por conta daquela tragédia numa escola do Realengo, no Rio de Janeiro, Sarney foi o primeiro a tentar refazer a consulta popular de 2005 que perguntava se a venda de armas de fogo deveria ser proibida no Brasil. O povo votou não. Sarney votou sim. Seus seguranças continuariam, evidentemente, armados, mesmo que as armas fossem proibidas para a população civil.

Para todos os cretinos, miseráveis e cabeças pequenas que defendem restrições absolutas à venda e posse de armas de fogo, um dado, e dados são fatos numerados:

[...] enquanto nos EUA a taxa de óbitos por arma de fogo é de 3,2 por 100 mil habitantes, no mesmo ano, em 2010, os brasileiros contavam 19,3 mortos por 100 mil. Leia tudo no site da BBC.

Chegará o dia em que iremos proibir o sofá para evitar o adultério. Mas a burrice ninguém fala em proibir.