Danica Mckelar: Winnie Cooper, do seriado Anos Incríveis. Sucesso dos anos 90, ela cresceu. Hoje, com 37 anos bem marcados, escreve livros de matemática e se tornou uma acadêmica profissional. Um sorriso de sentar no chão e chorar. Algo pouco sexy que mostra os motivos para a moça seguir sendo um ícone da cultura adolescente mesmo quando tiver 60 anos.
Penelope Cruz não é só a princesa da vez do Almodóvar. Ela é espanhola em cada poro do corpo. Uma mulher que sabe envelhecer de um jeito único. Penelope Cruz é um flamenco que não precisa de música esquisita. Cada movimento dela é uma dança.
Scarlett Johansson é responsável pela maior sincronia entre seios e lábios já produzida na cidade de Nova Iorque. Caiu nas graças do diretor mais taradão da história do cinema, Wood Allen. O velho tarado arrumou papéis tão ruins que ela precisou provar ser boa atriz. Para completar, Johansson é da safra 1984. Só isso bastaria.
Natalie Portman é israelense. Se isso não fosse excentricidade suficiente, ela foi prostituta em Closer e Padmé Amidala em Star Wars. Boca pequena, olhos pequenos, nariz pequeno. Quando sorri, tudo engrandece. Fica bem mesmo é de cabelo curto. E mulher de cabelo curto...
Jennifer Aniston. 43 anos. 30 filmes ruins. Um relacionamento com o Brad Pitt. Um par de chifres da Bocuda Jolie. A mais velha dessa lista. Aniston é a personificação de tudo que há de bom na história do liberalismo sexual. Ela é a prova viva de que não é preciso ser gigante para ser gostosa. No futuro, os livros economizarão seu nome, resumirão tudo com o pronome Ela.
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