Aturdido e vendo vitrais quebrados, deito à via pública, jogado contra um outro eu mesmo, fisgado por um espectro e lançado à cabeça de um velho resmungão. Amanhecia e ninguém ouvia meu enjôo. Não existe nada mais idiota que arrebentar a cabeça de um velho. Não existe nada mais cretino, é o pior jeito de se quebrar uma garrafa. Agora está feito. O azar é um amigo intrometido, o velho não morreu, vou ter que pagar o casco.
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