sexta-feira, 30 de maio de 2008

Maio, Kant e a Campanha do Capeta

Everton Maciel, de Pelotas

Sempre que me chega aquele papo de "puxa, como o tempo passa rápido", eu mudo de conversa.

Passa nada!

Passa o tempo que deve passar. O tempo não é apenas uma convenção, que pode ser medida, limitada ou compreendida. O tempo é uma das formas de compreensão da realidade. É parte endógena do conhecimento. É intuitivo e imediato, como mostrou Kant na Crítica da Razão Pura.

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Confira “Maio”, da Kid Abelha, uma canção de 98, composta para o Disco AutoLove.

Curioso, 10 anos depois, maio continua acabando todo ano. Passa rápido, nada!

Essa é a nova campanha do Capeta: Chega de convencionalismo barato. Eu quero o errado!




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